Assistido em 27/03/2013 Hitchcock, seu lindo! Sigo vendo seus filmes e me apaixonando pelo seu uso da técnica num gênero considerado “menor”. Festim diabólico é um filme interessantíssimo! Primeiro filme com fotografia colorida do diretor, ele se passa totalmente dentro da área social de um apartamento. Para começar a ideia do suspense já é subvertida logo de início: geralmente nós temos a implicação de que um crime irá acontecer e o suspense é gerado pela ansiedade de aguardar esse momento. Aqui, o filme abre com um rapaz, David, sendo enforcado por dois de seus amigos, Brandon e Phillip e depois
Category: Cinema
Duro de Matar (Die Hard/1988)
Assistido em 24/03/2013 Quem me segue no twitter sabe que eu tenho tentado assistir aqueles filmes dos anos 80 que deixei pra trás na infância por serem considerados excessivamente violentos e meus pais não deixarem assistir. 😛 Ano passado dei conta dos Máquina Mortífera e Highlander (e não gostei de nenhum). Eis que com a chegada do quinto filme da franquia, tenho uma desculpa para ver Duro de Matar. A única coisa que eu sabia do filme é que era o preferido de Joey e Chandler em Friends. [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=D3PLxXdLukg] Imagino que a história todos conheçam: o policial John McClane viaja para
Scarface (1983)
Assistido em 24/03/2003 Havia muita expectativa ao assistir esse filme, sempre citado entre os melhores filmes de gângster, logo atrás de outros clássicos como O Poderoso Chefão e Os Bons Companheiros. Aí eu assisti o original, de 1932, e achei simplesmente uma obra de arte. Como o de 1983 é geralmente lembrado como uma das poucas refilmagens melhor que o original, criei uma certa expectativa. E, talvez por isso, me decepcionei. Dirigido por Brian de Palma, com roteiro de Oliver Stone, Temos aqui novamente a ascensão de Tony, um rapaz ambicioso, a chefe do crime. Dessa vez Tony é cubano, de
Red- Aposentados e Perigosos (Red/ 2010)
Assistido em 23/03/2013 Meh! Ok, vou ampliar um pouco meu comentário. Estou tentando aumentar a variabilidade de gêneros que eu assisto, porque senão ficaria só nos dramas. Também porque descobri que posso gostar de filmes de gêneros que não gosto por suas características técnicas. Então, para a sessão descompromissada de sábado à noite, escolhi um filme de ação. Afinal, ação com comédia e Bruce Willis já foram boas pedidas na minha infância. Além disso o elenco de peso ajuda como chamariz: Morgan Freeman, Helen Mirren, John Malkovich. Por que não? O problema é o seguinte: o elenco está realmente ótimo, o
Helvetica (2007)
Esse documentário é produzido pela mesma equipe que realizou o Objectified. Dessa vez o foco é a tipografia e o design gráfico e especificamente o uso da polêmica fonte Helvetica (e a prima-clone Arial). As entrevistas com profissionais de diversos pontos do globo e de idades diferentes (e logo também escolas variadas) levantam questões importantes sobre o que queremos no nosso design e que tipo de mensagem ele deve passar. Através de exemplo simples percebemos como essa fonte está em todo o lugar ao nosso redor e com isso levanta-se a questão da impessoalidade dela. Por outro lado fala-se de
A Princesa Prometida (The Princess Bride/ 1987)
Assistido em 22/03/2003 A Princesa Prometida, dirigido por Rob Reiner, é um daqueles filmes que passaram dezenas de vezes na Sessão da Tarde e confesso: eu não gostava, achava chato. Eis que veio a ser minha sessão descompromissada de sexta à noite e fiquei verdadeiramente encantada. A história começa com um menino doente jogando videogame em casa, interpretado por Fred Savage (O Kevin do seriado Anos Incríveis). O seu Avô vem lhe visitar e traz um presente: o livro que costumava ler a seu pai quando este estava doente. O Neto a princípio reluta, mas aceita que o leia para
Hamlet (1990)
Para falar a verdade eu já havia visto esse filme. Tudo começou quando lá pelos meus 13 anos eu peguei emprestado um volume antigão, de capa dura, de Hamlet, recheado com notas de rodapé explicando os duplos sentidos e simbologias da história. Sempre lembro que no buquê de flores de Ofélia, cada tipo de flor tinha um significado diferente. Não deu outra: me apaixonei pelo livro e passei a ver tudo quanto era filme que aparecesse com adaptações de Shakespeare (em tempos pré-internet e sem tv à cabo ou dinheiro para vídeo-locadora). Aí eu devo ter assistido esse filme umas duas