Estante da Sala

Hudson Hawk – O Falcão Está à Solta (Hudson Hawk/ 1991)

Assistido em 02/03/2013 Chega ao catálogo do Netflix esse maravilhoso clássico da Sessão da Tarde. Revi intercalando o áudio original (que nunca havia ouvido nesse caso) e a dublagem clássica da infância. Aqui, Hudson Hawk, um ladrão profissional, sai da cadeia após cumprir pena longa o suficiente “para não ter visto E.T. no cinema” e já se vê envolvido em uma trama em que tem que roubar uma série de obras originais de Da Vinci para obter cristais que irão ajudar a fabricar ouro. Sim, absurdo desse jeito. Bruce Willis, o protagonista está absolutamente à vontade no papel. Eu sei

As Aventuras de Robin Hood (The Adventures of Robin Hood/ 1938)

Assistido em 28/02/2013 (Obs: para o curso The Language of Hollywood: Storytelling, Sound, and Color; da Wesleyan University, disponível em coursera.org) As instruções para assistir esse filme foram claras: assista como se seu eu de 10 anos estivesse vendo o filme. Tal nota nem é necessária: ao ver as primeiras cores, fortes e contrastantes, já nos desligamos da incredulidade do século XXI e mergulhamos em uma história fantástica de um jeito que não se faz mais. As cores são realmente bonitas, os figurinos são chamativos, os cenários são vistosos e mesmo as lutas de espadas são coreografadas de maneira bonita. A

Babakiueria (1986)

Assistido em 27/02/2013 (Obs: para o curso Aboriginal Worldviews and Education da University of Toronto, disponível em coursera.org) Esse curta-metragem australiano é fantástico! Ele inverte os papeis sociais causados pelo colonialismo mostrando os absurdos da sociedade branca dominante e tranquilamente se aplica à realidade brasileira. No começo há um grupo de famílias brancas ocupando uma área de churrasco, quando chegam as pessoas negras colonizadoras. O local é chamado pelo que vem de fora de Babakiueria e passados 200 anos, há uma preocupação do governo em garantir o bem estar daquele povo, com políticas educacionais e preservação dos costumes. A inversão funciona

Férias Frustradas (Vacation/ 1983)

Assistido em 22/02/2013 Sempre deixo claro que comédia não é um gênero que normalmente eu aprecio. Esse filme, especificamente, sempre me irritou muito: não gosto dessas histórias em que a graça é o personagem sempre se dar mal. Depois de anos sem ver, peguei passando e resolvi dar uma chance. E 15 ou 20 anos depois, minha opinião não mudou: continua irritante, sem contar as piadas de estereótipos racistas. Muito ruim.

Os Quatro Batutas (Monkey Business/ 1931)

Assistido em 13/02/2013 (Obs: para o curso The Language of Hollywood: Storytelling, Sound, and Color; da Wesleyan University, disponível em coursera.org) Antes de tudo devo dizer que não sou uma pessoa muito fácil com filmes de comédia. Geralmente acho os filmes bobos e só vou rir se estiver com a guarda abaixada. Dito isso, achei Os Quatro Batutas muito ruim. A roteiro na verdade é composto sequencias de esquetes que os irmãos Marx já realizavam no Vaudeville, usando um navio e posteriormente uma festa como pano de fundo para amarrá-las. Não sei é um humor datado ou algo muito regional, específico para americanos,

Magic Mike (2012)

Assistido em 09/02/2013 Como já diria Cyndi Lauper, “girls just wanna have fun“. Então lá fui eu conferir o tão falado filme sobre homens strippers, baseado na experiência de Channing Tatum (que interpreta o Mike do título) antes de virar ator. E que dizer? A história não é das mais elaboradas. Mike é um stripper que junta dinheiro para começar seu negócio de móveis artesanais. Um dia conhece Adam, um rapaz que veio do interior para trabalhar, e o convida para justar-se ao clube. Mas Adam mostra não ter maturidade para lidar com as pressões do serviço. A história ainda

O Milagre Veio do Espaço (*batteries not included/ 1987)

Assistido em 19/01/2013 Filme da infância, deve dizer que não assistia ele há pelo menos uns 15 anos. Lembro que naquela época em que o único diretor que nós conhecíamos pelo nome era Spielberg, o filme era promovido justamente usando o nome dele. Mas descobri agora que ele não dirigiu, apenas produziu. O diretor, Matthew Robbins, pouca coisa fez antes e depois. Na história, um prédio antigo, caindo aos pedaços, habitado por oito pessoas (dois casais de idosos, um artista e sua namorada, uma moça grávida e um ex-lutador de boxe) está condenado à demolição para a construção de um grande