[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=2M3moEeErr8] Mais uma dica de série britânica para assistir: Downton Abbey. Depois dos dez minutos iniciais eu sabia que teria que assistir tudo. Já são três temporadas e a quarta estreia em setembro. Assisti a primeira e fiquei muito bem impressionada (mas agora tenho que tomar cuidado com spoilers). Engana-se quem pensa que é algo muito sofisticado em termos de roteiro: trata-se de um novelão, com mocinhas e vilões muito bem delineados. Mas é um novelão bem feito e delicioso. A história começa em 1912, com o patriarca da nobre família Crawley (Hugh Bonneville) descobrindo pelo jornal que o Titanic
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A Jovem Rainha Victoria (The Young Victoria/2009)
Assistido em 06/07/2013 [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=ttdndRyoehM] A rainha Victoria (Emily Blunt), que reinou no Reino Unido no século XIX, mostrou-se ser uma personagem interessante para uma cinebiografia. Ainda mais uma tão belamente executada como esta. Quando Victória nasceu, era a quinta na linha de sucessão ao Trono: seu pai era o quarto filho do rei e ela a única neta. Se qualquer um dos irmão mais velhos de seu pai tivesse um filho homem, ela já não seria rainha. Mas, obviamente, tal fato não veio a acontecer. Seu tio mais velho subiu ao trono e anos depois morreu sem herdeiros. O segundo
A Princesinha (A Little Princess/ 1995)
Assistido em: 30/06/2013 [youtube=https://www.youtube.com/watch?v=Bmqm3_oMK2M] Quando era criança, tinha uma grande queda por filmes de fantasia: gostava de acreditar que seus universos eram reais e viver as histórias intensamente. Meus preferidos da Sessão da Tarde eram História Sem Fim e A Lenda. A Princesinha é outro que sempre guardei na lembrança, embora já tenha assistido pela primeira vez na pré-adolescência. Na época havia muita discussão com meus amiguinhos sobre qual seria o melhor, A Princesinha ou O Jardim Secreto (ambos adaptados de livros da mesma autora, Frances Hodgson Burnett) e eu não tinha dúvidas: o primeiro era, por ser mais mágico
Depois de Lúcia (Después de Lucía/ 2012)
Assistido em 24/06/2013 Esse premiado filme mexicano me deixou deveras dividida. Por um lado possui uma história forte, impossível de não afetar quem assiste. Por outro, as atuações são no máximo medianas e a câmera parada é incômoda. (Embora isso possa ser proposital). A trama aborda o bullying em ambiente escolar. Ale é uma adolescente que se muda de cidade junto com o pai, Roberto, que parece transtornado após ter perdido a esposa em um acidente de carro. Por isso, ele não percebe quando o comportamento de sua filha começa a mudar. Após fazer amizade com os colegas na escola
Anna Karenina (2012)
Assistido em 22/06/2013 [youtube=https://www.youtube.com/watch?v=-cqBO6rZgQ8] Quando assisti esse trailer ano passado eu sabia que Anna Karenina seria um filme para não deixar passar. O diretor Joe Wright (do perfeito Desejo e Reparação) optou por filmar a história toda em cenários, a maioria dentro de um teatro, de modo experimental. Não sabia se tal coisa daria certo ou não, mas não deu para deixar passar despercebida a força visual que isso imprimiu no trailer. Assim, decidi que leria o livro antes de ver o filme. Foram necessários dez meses para vencer as mais de mil páginas em uma tradução antiga (tendo a
Palácio das Ilusões (Mansfield Park/1999)
Assistido em 15/06/2013 Quer coisa melhor para desligar o cérebro num sábado a noite que um filme de época com uma pitada de romance? Esse filme reprisava consideravelmente bastante durante minha adolescência. Já havia o visto, portanto, algumas vezes. Mas fazia anos que isso não aocntecia. Adaptado da obra de Jane Austen, ele tem o mesmo tom de humor meio sarcástico dela e a forma meio cínica com que encara as relações. O que o diferencia dos demais é uma certa modernizada na maneira de mostrar as relações. A atriz que interpreta Fanny, a personagem principal, Frances O’Connor, é uma
Hitchcock (2012)
Assistido em 14/06/2013 [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=0Lc6HIsh1FE] Em 1959 Hitchcock já era há muito um diretor consagrado e intitulado o mestre do suspense. Com um programa de televisão e muitos filmes de sucesso, aos sessenta anos de idade ele decide que precisa de algo novo: algo que traga frescor a sua obra e seja desafiador. Ao ler o livro Psycho, percebe que esse será seu novo filme. Mas o estúdio não recebe bem a ideia de adaptar a história que conta com nudez e violência do jovem que veste roupas femininas e é obcecado pela mãe. Hitchcock faz um acordo: eles distribuiriam o