Estante da Sala

16- Cloverfield (2008)

Assistido em: 20/01/2013 Esse foi um filme que deixei passar na época e já tinha ouvido todo tipo de opinião à respeito. Nele um grupo de amigos está reunido em uma festa quando o apartamento começa a tremer. À princípio imagina-se que é um terremoto, mas depois descobrem que um monstro invadiu Manhattan. A história é contada através do ponto de vista da câmera que um deles portava na festa e levou consigo ao longo de todos os acontecimentos. Por isso há muitas comparações com Bruxa de Blair, REC, Poder Sem Limites, mesmo com as diferenças de história. Sobre o

Melancolia (Melancholia/ 2011)

Assistido em: 19/01/2013 Adiei a ideia de assistir esse filme por algum tempo, confesso. É fato que o desgraçado é bom! Só os 10 primeiros minutos já são uma obra de arte! As cenas em ultra câmera lenta, com situações de pesadelo ditam o clima do filme que se segue. É lindo e aterrorizante a noiva tentando andar enquanto as raízes das árvores seguram seus passos. Eu poderia aqui falar sobre o que se trata a história e descrever as personagens que habitam esse universo, mas acho que seria infrutífero no entendimento. Dividido em 2 partes, uma para cada uma

Looper- Assassinos do Futuro (Looper/ 2012)

Assistido em 07/01/2013 Nessa ficção científica se estabelece que no ano de 2074 a viagem no tempo já foi inventada e grupos criminosos com dificuldade para se livrar de seus rivais enviam eles 30 anos no passado para que assassinos contratados, chamados de loopers, deem um fim neles. Acontece que o chefe da organização mudou e por algum motivo os loopers estão tendo que matar seu “eu” 30 anos mais velho. O protagonista é Joe, em sua versão jovem interpretado por Joseph Gordon Levitt e na versão velha por Bruce Willis. O rosto de JGL foi alterado numa mistura de

Poder sem Limites (Chronicle/ 2012)

Assistido em: 04/01/2013 Com um orçamento enxuto estimado em 12 milhões, Poder Sem Limites relata a história de 3 adolescentes que que adquirem poderes de telecinese e sua jornada ao lidar com eles. Os efeitos, obviamente, não são de primeira qualidade, mas paramos de prestar atenção nisso porque servem muito bem à história. A narrativa do meio por fim escala rápido demais, mas de uma maneira geral é um filme satisfatório.

Duna (1984)

Continuo firme e forte com minha “educação cinematográfica”, assistindo aos filmes dos anos 80 que, quando era criança, não assisti por preconceito ou preguiça. A bola da vez foi Duna, dirigido por David Lynch. O visual do filme é realmente impressionante. Cenários muito bem feitos, figurinos competentes e engenhocas retrô, com uma estética steampunk (dá pra chamar de steampunk sem ser punk?). Tudo remete ao visual da virada do século XIX para o século XX. Mas os efeitos especiais são muito ruins, mesmo pra época (Star Wars foi feito 5 anos antes e Blade Runner , 2 anos). As naves