Para fechar a semana dedicada ao cinema indiano, farei um breve comentário a respeito do figurino do épico indiano Jodhaa Akbar. Visualmente deslumbrante: essas duas palavras definem o que penso sobre o filme. Com direção de Ashutoh Gowariker, conta com figurino vistoso e rico em detalhes foi feito por Neeta Lulla. Em entrevista, ela relata que mesmo com vinte anos de carreira, esse foi um de seus trabalhos mais desafiadores até então. As roupas utilizadas são fiéis ao período retratado, no século XVI. Por desconhecimento dos trajes tradicionais indianos, analisarei a forma, e não o conteúdo. A paleta de cores do imperador
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Só se Vive Uma Vez (Zindagi Na Milegi Dobara/ 2011)
Assistido em 30/08/2013 Só se vive uma vez é um filme interessante: embora agradável e leve, ele não parece ter personalidade e poderia ter sido feito em qualquer país. A trama envolve três amigos que viajam à Espanha para cumprir uma promessa feita durante a faculdade, quando se denominavam os três mosqueteiros. Quando um deles se casassem fariam um despedida de solteiro e cada um poderia escolher um esporte radical pra todos praticarem. O arquiteto Kabir (Abhay Deol) vai se casar com Natasha (Kalki Akhtar). Junto com ele viajam redator publicitário Imraan (Farham Akhtar) e o corretor de bolsa de
Jodhaa Akbar (2008)
Assistido em 24/08/2013 [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=5B_X2xOBpFc] Esse filme é um épico, grandioso em todos os sentidos. Relata a história (altamente ficcionalizada) do imperador mughal Akbar, o Grande (Hrithik Roshan), que no século XVI casou-se com a bela filha do rei Bhamal de Japur (Rajput), Jodhaa (Aishwarya Rai Bachchan). A Índia, à época Hindustão, era composta por vários pequenos reinos independentes. Akbar, nascido lá, mas de origem persa e muçulmano queria unificar o país. Para isso, enviou cartas a todos os reis solicitando sua rendição e prometendo guerra àqueles que se recusassem. Nas sequências iniciais já temos uma imensa batalha, com incontáveis figurantes