Assistido em 06/04/2013 Há muito tempo, muito tempo mesmo, meu irmão querido disse para eu assistir esse filme. Eu adiei bastante mas finalmente tomei coragem. E ao assistir percebi que já tinha visto ele antes (e veja como foi marcante, sequer lembrava!). E pior, adiei uns dias pra escrever esse comentário porque não sabia como fazer, já que não queria desapontá-lo. Mas vamos lá! O filme é a história de um rapaz deprimido, Zia, que um dia levanta da cama, arruma todo o seu quarto, como se estivesse arrumando sua vida, para na sequência se matar no banheiro. Ele vai
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As Vantagens de Ser Invisível (The Perks of Being a Wallflower/ 2012)
Assistido em 07/04/2013 Baseado no livro homônimo, As Vantagens de Ser Invisível tem uma vantagem que poucos materiais adaptados têm: seu autor também o adaptou e dirigiu. Isso facilita na transcrição das emoções diretamente para a tela. O protagonista, Charlie (Logan Lerman), é um garoto de 14 anos em seu primeiro ano de 2º grau, no início dos anos 90. Ele é deprimido, retraído, toma remédios e sua família (pai, mãe, irmão mais velho na faculdade e irmã mais velha ainda no colégio) se preocupa muito com ele. No começo do ano ele conhece amigos novos, os meio-irmãos Patrick (Ezra
A Época da Inocência (The Age of Innocence/ 1993)
Assistido em 03/04/2013 Depois de ter feito filmes como Touro Indomável, Taxi Driver e Os Bons Companheiros, Scorsese nos estrega um filme que, segundo ele, é o seu mais violento. Violento na paixão e nos sentimentos. Piegas? Talvez, mas há que se perceber que se trata de um melodrama, com os sentimentos à flor da pele e uma beleza no visual como há algum tempo não via. A temática do filme já fica clara nos créditos de abertura, quando com certa sutileza vemos, acompanhadas pela bela música orquestrada, flores desabrochando e se abrindo, numa metáfora clara à perda da inocência.
Figurino: A Princesa Prometida
O figurino de A Princesa Prometida (Princess Bride) poderia ser datado, por suas características, entre o século XIV e século XV. Começando pela Princesa Buttercup percebe-se que em todas as situações em que ela está no castelo, ela usa vestidos em tons pálidos. A única mudança é quando resolve sair para cavalgar sozinha e aí utiliza um vestido em vermelho vibrante (o que é uma escolha bastante apropriada, se levarmos em conta o vermelho como sendo a cor do poder). Quando o príncipe Humperdinck anuncia que vai se casar com uma plebeia e revela o nome de Buttercup, ela entra
A Princesa Prometida (The Princess Bride/ 1987)
Assistido em 22/03/2003 A Princesa Prometida, dirigido por Rob Reiner, é um daqueles filmes que passaram dezenas de vezes na Sessão da Tarde e confesso: eu não gostava, achava chato. Eis que veio a ser minha sessão descompromissada de sexta à noite e fiquei verdadeiramente encantada. A história começa com um menino doente jogando videogame em casa, interpretado por Fred Savage (O Kevin do seriado Anos Incríveis). O seu Avô vem lhe visitar e traz um presente: o livro que costumava ler a seu pai quando este estava doente. O Neto a princípio reluta, mas aceita que o leia para
Tudo o Que o Céu Permite (All That Heaven Allows/ 1955)
Assistido em 05/03/2013 (Obs: para o curso The Language of Hollywood: Storytelling, Sound, and Color; da Wesleyan University, disponível em coursera.org) Em meados dos anos 50 o Technicolor estava perdendo o monopólio na produção de filmes coloridos e consequentemente o custo estava diminuindo. Com isso os estúdios começaram também a produzir em cores filmes que não feitos para se tornarem blockbuster. Muitos dramas domésticos voltados para o público feminino foram filmados. É o caso de Tudo que o Céu Permite. Trata-se de um belo filme, sobre uma viúva cujas filhos já estão na universidade e que se apaixona pelo responsável pelas
As Aventuras de Robin Hood (The Adventures of Robin Hood/ 1938)
Assistido em 28/02/2013 (Obs: para o curso The Language of Hollywood: Storytelling, Sound, and Color; da Wesleyan University, disponível em coursera.org) As instruções para assistir esse filme foram claras: assista como se seu eu de 10 anos estivesse vendo o filme. Tal nota nem é necessária: ao ver as primeiras cores, fortes e contrastantes, já nos desligamos da incredulidade do século XXI e mergulhamos em uma história fantástica de um jeito que não se faz mais. As cores são realmente bonitas, os figurinos são chamativos, os cenários são vistosos e mesmo as lutas de espadas são coreografadas de maneira bonita. A