Também conhecido como “os filmes que eu mais gostei de ver”, portanto algo bastante pessoal. Novamente não fiz repescagem em dezembro, porque estou cansada e não quis correr atrás do que deixei pelo caminho. Esse ano foi recheado de trabalho, incluindo dois júris (no Festival Internacional do Mulheres no Cinema e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo), alguns debates, eventos acadêmicos, docência e minha admissão na ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Sobre essa retrospectiva, devo avisar que não tomei grande cuidado ao ordenar os filmes e depois do décimo quinto já não obedecem mais ordem alguma
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Os 20 melhores filmes vistos pela primeira vez em 2018
Essa lista, que faço todos os anos, são dos melhores filmes que eu vi pela primeira vez no ano e que não são lançamentos. Como sempre, para facilitar, escolhi apenas filmes ficcionais de longa metragem. Além disso, para abrir espaço à variedade, diretoras e diretores com mais de um filme que preenchessem esse critério tiveram só um listado. Outros filmes com avaliação alta vistos esse ano, mas com direção repetida, serão colocados abaixo. A lista também pode ser conferida no letterboxd. Filmes sobre os quais escrevi ou gravei podcast tem links no título e a ordem da disposição é cronológica. As
O 20 melhores filmes de 2017 que não são de 2017
Essa lista, que faço todos os anos, são dos melhores filmes que eu vi pela primeira vez no ano e que não são lançamentos. Como sempre, para facilitar, escolhi apenas filmes ficcionais de longa metragem. Além disso, para abrir espaço à variedade, diretoras e diretores com mais de um filme que preenchessem esse critério tiveram só um listado. Outros filmes com avaliação alta vistos esse ano, mas com direção repetida, serão colocados abaixo. Geralmente a lista tem 30 filmes e esse ano tem apenas 20. Isso é reflexo do pouco tempo que tive para me dedicar a ver os filmes mais antigos.
Chi-Raq (2015)
Chi-Raq é dirigido por Spike Lee e escrito por ele em parceria com Kevin Willmott, inspirados pela peça Lisístrata, de Aristófanes. Na comédia, a personagem de mesmo nome é uma ateniense que, cansada da prolongada Guerra do Peloponeso, propõe que as mulheres se abstenham de sexo com seus maridos e amantes até que eles negociem a paz. No filme, Lisístrata é interpretada por Teyonah Parris e a guerra passa a ser a violência urbana nas periferias de Chicago, encarnada na ficção pelas gangues de Espartanos (de roupas roxas) e Troianos (de laranja). A cidade tem estatísticas de morte piores do que as das