Estante da Sala

Filmes Assistidos em Fevereiro

Estou enlouquecendo em São Paulo, agora já há mais de três meses sem internet. Não está sendo fácil. O resultado disse são zero críticas publicas nesse mês. Nem as dicas Netflix eu consegui fazer, porque só abrir a Netflix já consome meus dados do celular loucamente. Novamente foi um mês repleto de “filmes do Oscar”. Para acessar todos os filmes indicados ao prêmio que eu vi ranqueados, clique aqui. Segue a lista: 52 Filmes por Mulheres: Envelheço na Cidade (2016) ★★★★ Waiting for B (2015) ★★★★   Claire Denis para Feito por Elas: 35 Doses de Rum (35 rhums, 2008) ★★★★   Margareth von

Filmes Assistidos em Janeiro

Já passou o primeiro mês do ano! E eu continuo sem internet em casa, agora já por mais de dois meses. Tem sido um suplício ficar assim, já que até as postagens aqui ficam comprometidas, fora que não consigo fazer tudo que preciso pelo celular. Espero conseguir solucionar isso em breve (sdds Netflix). Mas pelo menos com a chegada dos assim chamados “filmes do Oscar” e outros lançamentos, venho me mantendo ocupada em termos cinéfilos. Seguem abaixo os filmes assistidos, com minhas notas subjetivas de zero a cinco: 52 Filmes por Mulheres:  E a Mulher Criou Hollywood (Et la femme

Estrelas Além do Tempo (Hidden Figures, 2016)

Dirigido por Theodore Melfi, Estrelas Além do Tempo é uma adaptação do livro Hidden Figures, de Margot Lee Shetterly, que trata da trajetória real de três mulheres negras que trabalharam na NASA durante a corrida espacial, na década de 1960, em plena Guerra Fria. Nesse período as mulheres tinham trabalhos restritos na agência: dividiam-se entre as secretárias e as computadoras, que realizavam os cálculo antes da chegada dos grandes equipamentos da IBM. As protagonistas do filme são a matemática Katherine G. Johnson (Taraji P. Henson), a programadora Dorothy Vaughan (Octavia Spencer) e a engenheira Mary Jackson (Janelle Monáe). Esses cargos não

La La Land: Cantando Estações (La La Land, 2016)

fico-me perguntando como teria sido se tudo fosse diferente ah, como me inquietam essas histórias passadas como teria sido se não fosse como foi perguntas sem respostas respostas sem perguntas* (I.W.) Filmes musicais são mágicos por excelência. Embora alguns espectadores enxerguem a música como uma quebra de realidade, ela serve justamente para intensifica-la e expandi-la, externando o que é interno aos personagens. Basta pensar em Gene Kelly literalmente cantando na chuva, no filme de mesmo nome, em virtude da alegria de um amor correspondido. La La Land, novo trabalho do diretor Damien Chazelle, embarca nessa proposta trazendo ao público o

A Criada (Ah-ga-ssi, 2016)

Perverso e delicioso, A Criada, novo filme dirigido por Park Chan-Wook, se desenrola em camadas, brincando inescrupulosamente com as expectativas de quem o assiste. Adaptado da novela Fingersmith, de Sarah Waters, trata da história de um golpista que se passa por um conde chamada Fujiwara (Jung-woo Ha) para casar com a senhorita Hideko (Min-hee Kim), uma jovem herdeira, com a ajuda de Sook-Hee (Tae-ri Kim), uma batedora de carteiras que posiciona como a criada pessoal do título e por quem a primeira se apaixona. A história original se passa no contexto do rígido sistema de classes vitoriano, e aqui é

Dicas Netflix Janeiro

Foram tantos filmes bacanas entrando no catálogo da Netflix nos últimos dias que as indicações desse mês são apenas de lançamentos ou retornos. Os links levam diretamente aos filmes no serviço de streaming. Clube dos Cinco (The Breakfast Club, 1985)- Escrevi sobre esse filme aqui A Mosca (The Fly, 1986) Hook: A Volta do Capitão Gancho (Hook, 1991) Sintonia de Amor (Sleepless in Seatle, 1993) Vida de Inseto (A Bug’s Life, 1998) Um Lugar Chamado Notting Hill (Notting Hill, 1999) Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring, 2001) Cisne Negro (Black Swan, 2010)- Escreve

Um Cadáver Para Sobreviver (Swiss Army Man, 2016)

Um Cadáver Para Sobreviver chega ao Brasil diretamente em homevideo, disponibilizado na Netflix. Dirigido por Dan Kwan e Daniel Sneinert (conhecidos como Daniels), o filme conta a história de Hank (Paul Dano), um rapaz que conhecemos perdido em uma ilha deserta, sozinho e tentando se matar, até que encontra o corpo já sem vida de Manny (Daniel Radcliffe). Com a ajuda das múltiplas utilidades que descobre ter o morto (e daí vem o título original, referindo-se a um canivete suíço), Hank decide tentar sobreviver e reencontrar Sarah (Mary Elizabeth Winstead) uma moça que acha bonita e que costumava observar no