Estante da Sala

Smash

Ano passado, quando Smash estreou, fãs do gênero musical se empolgaram com a possibilidade de um bom seriado de televisão que bem o representasse. A série deveria contar os bastidores da montagem de uma produção da Broadway sobre a icônica Marilyn Monroe, incluindo a composição das músicas, os ensaios e a escolha das protagonistas. A briga pelo papel principal ficaria entre Ivy (Megan Hilty) e Karen (Katherine McPhee). Ivy é a ambiciosa atriz com anos de experiência, que apesar do talento  nunca conseguiu sair do coro e conseguir um papel de destaque, enquanto Karen é a novata ingênua que vem

In the Flesh

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=53I2_DbVUqU] Recomendo muito essa minissérie em três episódios produzida pela BBC. In The Flesh é uma história de zumbis. Recentemente havia falado que não queria mais ver nada com eles, devido ao excesso de material pós Walking Dead relacionado à temática. Mas após ler alguns comentários positivos sobre essa, resolvi arriscar. E fiz bem. Não se trata da abordagem convencional: aqui os zumbis são tratados como doentes, portadores da chamada PDS (Partially Deceased Syndrome, ou Síndrome do Parcialmente Morto). Eles passam por um tratamento com injeções diárias e o governo está devolvendo-os para suas comunidades. Precisam usar lentes de contato

Cranford (2007)

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=QW1slCUlMqo] Para aqueles que gostam das tradicionais minisséries da BBC, recomendo muito essa que assisti há pouco tempo, baseada em três obras da escritora inglesa Elizabeth Gaskell (até então desconhecida para mim). Gaskell nasceu em 1810 e faleceu em 1865. As obras são a própria Cranford do título, Mr. Harrisons Confessions e My Lady Ludlow. Os roteiristas conseguiram entrelaçar os personagens de maneira tão fluida e natural que mal se percebe suas origens diferentes. Não sei dizer até que ponto a adaptação é fiel ao tom e à temática da autora, mas na tela seu trabalho aparece como relatos do dia a dia

Animal Crossing Wild World

Fui incumbida da ingrata tarefa de escrever sobre um jogo. Vamos aos fatos: eu não sou gamer, não manjo de game design e nem daquelas coisas mais sutis que os gamers geralmente reparam (seja lá quais forem elas). Eu joguei Telejogo, Atari e Nintendinho quando era criança, não com muito afinco nem muito freqüentemente, e larguei tudo isso com a chegada do Super Nintendo. Mas vou escrever sobre o jogo que mais me fisgou e por mais tempo da minha vida: Animal Crossing Wild World. Era 2006 quando, após mais de uma década sem nem saber o que as pessoas