Texto originalmente publicado na coluna Vestindo o Filme em 17/09/2014. Banish the black, burn the blue, and bury the beige. From now on, girls, think pink! Cinderela em Paris, de 1957, é um filme que reúne múltiplos talentos em sua execução. O diretor é Stanley Donen, que cinco anos antes havia entregue Cantando na Chuva, um dos melhores musicais de todos os tempos. Os atores principais são Audrey Hepburn, que se estabelecia como estrela após o sucesso de A Princesa e o Plebeu e Sabrina; e Fred Astaire, já veterano. A figurinista é Edith Head, figura mítica da profissão, com
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Minha Bela Dama (My Fair Lady/ 1964)
Assistido em 16/04/2013 [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=WHrgSXPxr9w] My Fair Lady é um filme adaptado do musical homônimo, que por sua vez é uma adaptação da peça de teatro de George Bernard Shaw. Na lenda da mitologia grega, Pigmalião é um homem que esculpe uma escultura de uma mulher tão perfeita que se apaixona por ela. Na peça e no musical, ao invés da estátua ele cria uma dama da sociedade à partir de uma moça pobre e sem bons modos. A história se passa na década de 1910. No filme o professor Henry Higgins (Rex Harrison), que estuda fonética, faz uma aposta com
Cinderela em Paris (Funny Face/ 1957)
Assistido em 22/01/2013 Vou chamar de Funny Face mesmo, porque não acho que ninguém use o nome em português. Funny Face, estrelado por Audrey Hepburn e Fred Astaire não é um bom filme, na maneira como as pessoas entendem bons filmes. Para começar, é um musical. Quase todo mundo odeia musicais! Eu não, mas nesse caso, não é um bom musical. As músicas não empolgam, Audrey cantando é apenas OK e Fred Astaire é totalmente desperdiçado, pouco dançando. A história não é lá das mais inspiradas: uma revista de moda (inspirada na Harper’s Bazaar) está à procura de uma modelo